Sabe aquele momento em que nos sentimos integrados à Natureza, tão-só na mente?
Estar imerso na energia das plantas, perceber o canto dos pássaros como se viesse de dentro de você. Não como se estivesse cantando, mas como veículo acústico de uma melodia suave e encantadora?
É um merecimento de que nem fazemos conta. É algo além do perceptível pelos sentidos, ou mesmo imaginado por nossas mentes!
Pois foi em um momento assim que me entreguei aos riscos e às cores e fiz desabrochar numa folha de papel um pássaro, algumas pequenas flores e um jardim que deixei ficar só no imaginário da minha Alma.