Exposição – Água, papel e cores – 20/ABR a 19/JUL
Meu caminho pela Arte transitou por várias maneiras de expressão. Na minha infância, desenhos simples, lápis ou canetas. Depois, outros mais elaborados com detalhes em cores. De início, lápis de cor. Na adolescência, tive meus momentos com arte em relevo, sobre papel, vidro, madeira… e não foram poucas estas experiências em particular. Entalhes também fazem parte do meu caminhar. Em telas, comecei com tinta a óleo, depois acrílica. Minha primeira tela foi a óleo – uma Madona. Tinha quatorze ou quinze anos. Certa vez, resolvi me dedicar a conhecer o trabalho com água. Então… surgiu a...
Leia MaisPercepções sutis – Mentes atentas – Exposição
A criação, seja em texto, em cores, ou formas, requer uma viagem interior. Seja contato com imagens guardadas na memória, observação de uma paisagem que nos leva a navegar pelo infinito, ou deixar a mente entremear-se por formas e cores, como viajar por sonhos que praticamente nos faz flutuar. Por vezes as formas são bem definidas e fáceis de serem identificadas como também reconhecidas, ainda que estranhas ou indeterminadas. Em outras circunstâncias virão a ser percebidas como inusitadas. Imagens que surgem ou vão se formando na mente, por vezes devagar e em outros momentos simplesmente se...
Leia MaisPercepções sutis – Mentes atentas
A criação, seja em texto, em cores ou formas, requer uma viagem interior. Seja contato com imagens guardadas na memória, a observação de uma paisagem que nos leva a navegar pelo infinito, ou deixar a mente entremear-se por formas e cores, como viajar por sonhos que praticamente nos faz flutuar. Por vezes, as formas são bem definidas e fáceis de serem identificadas como reconhecidas, ainda que estranhas ou indeterminadas. Em outras circunstâncias, virão a ser percebidas como inusitadas. Imagens que surgem, ou vão se formando na mente, por vezes devagar, em outros momentos simplesmente se...
Leia MaisOlhar na imensidão
Desde a minha infância meus sonhos navegavam por entre estrelas. Na realidade, não eram meus sonhos que flutuavam pelos astros, era eu mesma que me sentia a transitar pelo infinito. Sentia-me leve a pairar no espaço, ou mesmo pelo azul do céu como um pássaro leve a flutuar. Sei que as aves voam, mas eu simplesmente flutuava. Chegava até mesmo a controlar o meu flutuar, escolhendo por onde ir. Seja por entre nuvens, fazendo rasantes por montanhas ou pelos mares ou rios. Por entre árvores ou simples arbustos, tocando de leve águas de riachos. Cheguei mesmo, certa vez, a ter a sensação de...
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