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evemos nos preocupar mais com a essência do que com a forma. Desta maneira enfatizaremos os valores imperecíveis, aqueles que nem a traça consome e nem a ferrugem corrói.
Dentre esses valores vamos dizer sobre um que é muito simples, porém muito importante: o da alegria de viver.
A alegria de viver deve dominar os nossos corações, invadir as ruas e as avenidas, adentrar as residências através de nossos pensamentos endereçados aos lares, ao nascer cada um novo dia. E se formos enumerar mais e mais, mil folhas de papel não darão.
Por que não termos a alegria de viver se Aquele que nos criou é vida de nossas vidas? E estando n’Ele, nada nos faltará. Nossa vida será suprida do amor d’Aquele que tudo criou para atender às nossas necessidades, desde as mais elementares.
Pedi e obtereis, batei e abrir-se-vos-á. Estas máximas não foram deixadas por acaso. Entremos em contato com os divinos ensinamentos e pratiquemo-los. Assim, as benesses se estenderão não somente ao círculo restrito de nossos passos, expandir-se-ão qual força propulsora, modificando situações, dificuldades e sofrimentos.
Precisamos aprender a ter contato com as forças maiores que regem os momentos de nossas vidas, a começar pela “alegria de viver”, meus irmãos.
“O Senhor é o meu pastor e nada me faltará”.
“Eis que Eu vos dou o meu novo mandamento: amai-vos uns aos outros, como eu vos tenho amado.”
Márcia Aparecida Nery
Em “Mensagens – Livro III” – Elda Evelina Vieira