Posted por em 13 out 2018

A oscilação, a insegurança, o desânimo… creio que estão presentes em todos. Em alguns estão camuflados na raiva, no ódio, na insensatez, no descalabro de muitos sonhos e anseios.

Não há clareza de uma decisão convicta em qualquer dos sentidos em que queiramos traçar nossos caminhos.

Temos, então, de nos decidirmos pelo lado que menos nos agonia, agoniza e nos oportuniza encontrar um pouco da segurança ao que queiramos nos apegar, para não cairmos no mar de maiores lamentações.

Não podemos ter medo, temos de confiar. Confiar em nós mesmos e na lucidez que plantamos ao longo da nossa história. Saber que temos conteúdo adquirido nas escolhas. Nas decepções, como também advindas dos acertos e das alegrias.

São sementes que germinaram desse plantio e deverão florescer a partir da adubagem realizada pela confiança, pela esperança e pela fé.

São nossos baluartes construídos com coragem e determinação.

Se a insegurança nos fragiliza… recolhamo-nos nos recônditos de nossa Alma fortalecida e busquemos aí a coragem e o arrimo em que nos apoiarmos para seguir em frente e dizer a nós mesmos… não há medo a superar, pois este já foi anulado pelo amor e pela fé que existe em mim, Alma que não se deixa vencer.

Reflexões da Alma IV, Bookess Editora

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *