Gosto de voar.
Não só gosto, tenho necessidade de levar aos ares meus pensamentos, meus olhares, minhas vontades, meus desejos.
Levanto voos sejam rasantes, sejam aos céus.
O que importa é não estar pousada na matéria, pois esta não me deixa no livre pensar e criar como em sonhos no imaginário.
No entanto, há os momentos de pouso, de acordar para a realidade, de olhos abertos e atentos.
É quando acolho a energia da terra, das plantas, percebo-me matéria e Alma, ao mesmo tempo.
Reflito sobre o que sou e onde gostaria de estar.
Depois, alço novos voos e busco os meus sonhos por onde me permitirem navegar.
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