Posted por em 15 jun 2016

Decors-Evange

Estudo oferecido  na SODEC Sociedade  divulgadora do Espiritismo Cristão, em 02-08-2016

Áudio do estudo (mp3) – Gratidão – SODEC

Separador-Evange

  Estudo oferecido no Centro Espírita André Luiz, Guará I, Brasília, em 15-06-2016

Áudio do estudo (mp3) – Reflexões sobre Gratidão

Separador-EvangeEste estudo se propõe a trazer uma visão mais profunda sobre o sentimento Gratidão e seu significado, apresentando um foco diferente daquele que nos é familiar. (1)

Diz-nos Joanna de Ângelis em seu livro Psicologia da Gratidão que este sentimento deve ser vivenciado em todos os momentos de nossas vidas, mantendo-o como roteiro para elevação dos valores morais e emocionais. É fundamental para a manutenção da saúde integral dos seres humanos.

A gratidão é uma bênção.

Quando pensamos em gratidão, sempre vem ao pensamento… retribuição. Fazer-se credor de um bem e necessitar retribuir, fazer um bem ao outro que nos proporcionou algo, seja prazer, seja algum bem material. É impulso imediato do nosso ser, pois que nos sentimos devendo a outrem por termos sido agraciados com algo.

Neste caso, é a manifestação do ego ainda muito presente em nós.

Não obstante ser a presença do reconhecimento no nosso íntimo, salutar e importante, ainda é uma expressão da necessidade de oferecer algo em troca, um presente que não pode ser recebido sem compensação para aquele que o oferece.

É a preservação de emoções retributivas – não podemos ficar “devendo” ao outro. Uma expressão da oferta que não pode ficar a dever.

Este tipo de comportamento representa a permanência, ainda em nós, da imaturidade emocional.

É importante que saibamos lidar de forma saudável com esse sentimento porque, mesmo que venhamos a alcançar uma nova dimensão do que representa o sentimento gratidão em nossas vidas, pessoas com quem experienciamos essa jornada terrena podem não ter alcançado essa graça. Estas ainda estarão vivenciando a percepção de que deveriam receber algo como compensação pelo que ofereceram.

Nestes casos, também a gratidão deverá estar presente, para que sejamos afáveis e compreensivos. A gratidão aqui está na percepção de nós já termos alcançado a condição de reconhecer o nosso processo de amadurecimento emocional.

Como podemos manifestar a nossa gratidão não nos envolvendo com o manifestá-la de forma retributiva?

Joanna de Ângelis sugere expressarmo-nos “com um sorriso ou uma palavra, com uma expressão facial em silêncio ou numa canção oracional, com o bem que esparze, é sempre feliz, vivendo pleno.”

Canção dos Homens (2) (Anexo)

Creio que nós também temos a nossa canção. É algo que existe dentro de nós, desde que fomos criados como espíritos; sempre que precisamos, está ali oferecendo-nos o norte para nosso caminhar; quando precisamos de uma orientação para nossas atitudes e escolhas, podemos contar com a nossa canção; se estamos como que perdidos em nosso caminhar, sem condições de encontrar o nosso rumo, alguém poderá cantar essa canção para fazer-nos lembrar da beleza que existe em nosso Ser; esta canção nos acompanha mesmo quando de nossa viagem como espíritos através das várias existências, físicas ou em planos sutis.

Esta canção é o conjunto das Leis de Deus que está em nossa consciência.

O significado da gratidão

Na sua origem, gratidão significa graça, agradável. Podemos interpretar assim: sentir-se de forma agradável por tudo o que se recebe ou nos é concedido.

Joanna de Ângelis enfatiza que o conhecer e perceber a importância da gratidão na vida de um Ser impulsiona-o a emoções nobres, vivenciando o grato sentimento de uma plenitude espiritual.

Ao longo de nossas vidas, desde a fecundação, somos agraciados com “favores” proporcionados pela Natureza, sem que tenhamos de fazer algo para recebê-los. Isso nos impulsiona a crer não ser necessária uma ação de nossa parte para merecê-los, pelo menos por uma boa parcela de tempo. Leva-nos a um sentimento egoísta, usufruir de benesses sem consciência de responsabilidades por essas graças recebidas.

Na medida em que a vida nos impulsiona a um sentimento mais nobre, abrindo porta ao amor, ainda que incipiente, este começa a se expressar na forma de bondade, de gentileza para com as outras pessoas, outros seres. É o despertamento para o sentimento de gratidão.

Com o impulso do retribuir, tem valor inestimável para nossa evolução o iniciar do processo de despertamento para a verdadeira gratidão que virá a ser a emoção espontânea do agradecer a tudo e a todos pelo que nos ocorre no decorrer da vida, não só como Almas em corpos físicos, principalmente como Espíritos que somos, eternos. Virá a ser algo grandioso, percepção que a maioria de nós ainda não está preparada para compreender e alcançar seu significado.

Vale ainda lembrar as palavras de Joanna de Ângelis (1):

Claro está, portanto, que a gratidão, para ser legítima, exige que haja no íntimo da criatura esse encanto pela vida, o doce enlevo que a torna preciosa em qualquer condição que se manifeste, que se compreenda a magia do existir, percebendo-se as dádivas que se multiplicam em incontáveis expressões de intercâmbio.”

(…) É indispensável deixar-se triturar pelas ocorrências, e superá-las mediante a autoestima e o autorreconhecimento.

Lembro aqui o título de um texto do teólogo, poeta e cronista Rubem Alves: Ostra feliz não faz pérolas.

Manifestar a gratidão em qualquer circunstância, seja pelo bem que se recebeu; pela oportunidade de se ter podido ser útil; pelo que ainda não foi possível realizar, mas proporciona aprendizado; pelas falhas, pois que nos fazem refletir e buscar paciência, tolerância, compreensão.

É a consciência da importância de toda e qualquer experiência em nossas vidas. Expor-se à vivência da jornada terrena com humildade.

A vida e a gratidão

Há uma história interessante que Joanna de Ângelis conta em seu livro:

Um elefante em um circo, começou a ter atitudes agressivas, colocando em risco a vida de seu tratador. Viera a ser condenado a morrer, decidindo-se por ocorrer frente ao público, buscando-se maior número de espectadores.

No dia, alguém se apresentou e dispôs-se a entrar na jaula e tentar acalmar o elefante. Cuidou-se então das questões legais que levariam à isenção de responsabilidade por parte dos representantes do circo e o homem foi levado à jaula para o encontro com o elefante. Tal visitante começou a falar baixinho, palavras não reconhecíveis pelas outras pessoas, soando em tom melódico. O animal foi-se acalmando, deixou de se balançar e seus olhos retomaram a expressão habitual. O visitante saiu calmamente da jaula e explicou:

– Bozo não é mau. Ele estava apenas com saudades do hindustani, o idioma no qual foi amestrado após nascer. Tratando-se de um elefante hindu, ele estava com saudade da sua terra, da língua materna, e acalmou-se, tendo sua paz restituída.

Tal visitante foi reconhecido, depois, pelo proprietário do circo. Era conhecido como o inesquecível amigo dos animais e escrevera inúmeras histórias sobre eles, traduzidas em muitos idiomas. Ele mostrara-se agradecido ao animal saudoso e devolveu-lhe a vida. O elefante mostrou-se agradecido ao ouvir a música no idioma a que estava acostumado e expressou sua gratidão, recuperando a calma.

A consciência da gratidão

No nível ainda do não entendimento das razões de estarmos vivenciando uma experiência de dificuldades, de desentendimentos, condições insalubres, estes, aparentemente, são só obstáculos a serem transpostos e na maior parte das vezes à custa de dores e sofrimentos.

No entanto, quando começamos a perceber o quanto temos a nosso favor nessa jornada terrena; a tomar consciência do quanto temos de oportunidades que nos trazem alegrias, bem-estar, realizações nobres; passamos a identificar experiências pelas quais deveremos ser gratos. São pequenas ou mesmo grandes coisas.

A própria vida física é algo pelo qual devemos ser profundamente gratos. Oportunidade de vivenciar aprendizados, conhecimentos que nos levam a melhor refletir sobre nós mesmos, nosso processo evolutivo. Propicia a nós buscar virtudes que virão a fazer brilhar a nossa verdadeira essência, o nosso Eu verdadeiro, o Espírito.

O corpo físico que vem a sofrer as ações das intempéries, desgasta-se ao longo da jornada terrena, desgastes estes inerentes a qualquer matéria física, efêmera, impermanente. Este corpo é só um instrumento de que nos valemos para sedimentar aprendizados, experienciar valores adquiridos, exercitar provas.

Sejamos gratos por tê-lo conosco, abrigando-nos temporariamente, a nós Espíritos, para que venhamos a galgar novos páramos em direção à luz.

Sejamos gratos por tudo o que promove a nós oportunidades de elevação moral. Mesmo que por vezes venhamos a nos perder pelo caminho, novas oportunidades surgem, novas frentes de vivências e despertares.

Sejamos gratos, pois podemos recomeçar ou até mesmo retomarmos de algum ponto nosso processo evolutivo, algo ou alguém toca a nossa sensibilidade e nos faz despertar e abrir nossos olhos para novos horizontes.

Sejamos gratos por nos percebermos não mais um ser individualista e sim um Ser que é plural. É quando cada um de nós não mais se percebe como Eu… percebe-se em todos os seres. É quando vê um mundo em que estamos juntos, aprendendo juntos, alegrando-nos juntos e só sendo felizes se o formos todos nós.

Ubuntu (3) (Anexo)

O milagre da gratidão

O ter consciência de precisarmos ser gratos por toda e qualquer experiência, mais ainda, internalizarmos esse sentimento de gratidão por tudo o que nos ocorre, é a própria expressão de já estarmos galgando novos caminhos em direção à plenitude espiritual, ainda que sejam os primeiros passos.

De início, esse despertamento far-se-á por um exercício diuturno e disciplinado, consciente e determinado. A partir de certo momento, dar-se-á por continuidade espontânea, por já fazer parte do nosso Ser que fará desse despertamento um proceder prazeroso… a gratidão já terá tomado o seu lugar em nosso íntimo.

Importante trazermos aqui a referência que faz o livro O Céu e o Inferno – Código Penal da Vida Futura:

“Arrependimento, expiação e reparação constituem, portanto, as três condições necessárias para apagar os traços de uma falta e suas consequências. O arrependimento suaviza os travos da expiação, abrindo pela esperança o caminho da reabilitação; só a reparação, contudo, pode anular o efeito destruindo-lhe a causa. Do contrário, o perdão seria uma graça, não uma anulação.”

Diante desse registro, precisamos ter um olhar diferente sobre nossas dificuldades, mesmo experiências dolorosas (físicas, emocionais e espirituais). São oportunidades que nos favorecem mudar nossa forma de encarar a própria vida.

A expiação é a maneira pela qual exercitaremos as nossas correções morais, é imprescindível no nosso processo evolutivo. Traz dores, dificuldades na nossa vivência, é verdade, mas não evoluiríamos se não nos exercitássemos, colocando-nos à prova quanto a aprendizados já adquiridos no passado, recente ou de épocas remotas.

Diz ainda Joanna de Ângelis:

“Agradecer o bem que se frui, assim como o mal que não aconteceu ainda, e, particularmente, quando suceda, fazer o mesmo, tendo em vista que somente ocorre o que é necessário para o processo de crescimento espiritual, conforme programado pela Lei de Causa e Efeito.”

“Uma das razões fundamentais para que a gratidão se expresse é o estímulo propiciado pela humildade que faz se compreenda quanto se recebe, desde o ar que se respira gratuitamente aos nobres fenômenos automáticos do organismo, preservadores da existência.”

Creio que vale lembrar uma das histórias na vida do Chico Xavier.

Um amigo conversando com ele dizia que não entendia bem algumas coisas que ocorriam. Sempre se dedicava ao trabalho no Centro que frequentava; empenhava-se nas obras de caridade, trabalho espiritual; procurava fazer sempre o bem e, mesmo assim, sua saúde estava sempre frágil, não conseguia ter uma vida financeira equilibrada, sua família por vezes se encontrava em dificuldades.

Por outro lado, observava seu vizinho que estava sempre a aproveitar a vida, tinha uma ótima casa, carro do ano e coisas assim. Não tinha projetos de ajuda aos necessitados, muito pelo contrário.

Ele queria entender a razão de tudo isso.

Chico muito calmamente comentou que eles deveriam ser gratos a Deus por tudo isso, pois eles – Chico e o amigo – já estavam colhendo os frutos da semeadura, mas o vizinho ainda só estava plantando.

Muitas vezes nós encaramos nossas dificuldades – físicas, emocionais, financeiras – como fatores negativos em nossas vidas. Acreditamos até, por vezes, que estamos sendo penalizados por nossa maneira de pensar e de agir.

Procuremos não desqualificar nossas dores e obstáculos que a vida nos apresenta. São oportunidades preciosas de aprendizado. Deveremos nos recolher e meditar sobre o que precisamos perceber, nesses momentos, que nos possa proporcionar valiosos ensinamentos sobre como estamos conduzindo nossas vidas. O recolhimento muitas vezes é necessário para que tenhamos condições de nos observar melhor, com a nossa sabedoria interior.

Sermos gratos inclusive pelos insucessos não pode fazer-nos crer que o sofrimento é necessário, pois que sofrimento representa a não aceitação pela dor, ou pela experiência decorrente desta, como fator de promoção do aprendizado e elevação espiritual. Se acolhêssemos o entendimento de que o sofrimento é necessário, correríamos o risco de buscar a autoflagelação, “a eleição pessoal pelo sofrimento” (1)

“A gratidão pelos insucessos aparentes constitui o reconhecimento por entender-se que fazem parte da aprendizagem; e a sua ocorrência em forma de dissabores, de padecimentos morais consequentes à traição, à calúnia, ao abandono a que se vai relegado por antigos afetos, tem razão de ser. Melhor, pois, sofrê-los, vivenciá-los com resignação, quando se apresentam, do que ignorá-los, envolvê-los em máscaras ou postergá-los…” (1)

A humildade, a misericórdia e o amor proporcionam a conscientização da fragilidade moral ou psicológica daquele que venha a impedir-nos de alcançar um objetivo, agredir-nos ou ofender. A tranquilidade que nos envolve em qualquer dessas circunstâncias, preenche todos os espaços íntimos do nosso ser.

Poema Obrigada, Senhor (4) (Anexo)

  1. Psicologia da gratidão, Joanna de Ângelis, por Divaldo Franco
  2. http://www.caminhosdeluz.org/A-277.htm
  3. https://pt.wikipedia.org/wiki/Ubuntu_(filosofia)
  4. Reflexões da Alma III, Elda Evelina, Bookess Editora

Anexo

Canção dos Homens (3)

“Quando uma mulher, de certa tribo da África, sabe que está grávida, segue para a selva com outras mulheres e juntas rezam e meditam até que aparece a “canção da criança”. Quando nasce a criança, a comunidade se junta e lhe cantam a sua canção. Logo, quando a criança começa sua educação, o povo se junta e lhe cantam sua canção. Quando se torna adulto, a gente se junta novamente e canta. Quando chega o momento do seu casamento a pessoa escuta a sua canção. Finalmente, quando sua alma está para ir-se deste mundo, a família e amigos aproximam-se e, igual como em seu nascimento, cantam a sua canção para acompanhá-lo na “viagem”.

“Nesta tribo da África há outra ocasião na qual os homens cantam a canção. Se em algum momento da vida a pessoa comete um crime ou um ato social aberrante, o levam até o centro do povoado e a gente da comunidade forma um círculo ao seu redor. Então lhe cantam a sua canção”. “A tribo reconhece que a correção para as condutas antissociais não é o castigo; é o amor e a lembrança de sua verdadeira identidade. Quando reconhecemos nossa própria canção já não temos desejos nem necessidade de prejudicar ninguém.”

“Teus amigos conhecem a “tua canção” e a cantam quando a esqueces. Aqueles que te amam não podem ser enganados pelos erros que cometes ou as escuras imagens que mostras aos demais. Eles recordam tua beleza quando te sentes feio; tua totalidade quando estás quebrado; tua inocência quando te sentes culpado e teu propósito quando estás confuso.“

(Tolba Phanem)

Ubuntu (4)

Um antropólogo estava estudando os usos e costumes de uma tribo e, quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta para casa. Sobrava muito tempo, então, propôs uma brincadeira para as crianças, que achou ser inofensiva.

Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, colocou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e deixou o cesto debaixo de uma árvore. Chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse “já!”, elas deveriam sair correndo até o cesto e, a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro.

As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse “Já!”, instantaneamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e comerem felizes.

O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque elas tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.

Elas simplesmente responderam: “Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?”

Ele se surpreendeu com a sua falta de percepção! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia compreendido, de verdade, a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição, certo?

Ubuntu significa: “sou o que sou pelo que NÓS SOMOS!”

Ubuntu

No contexto africano, isso sugere que o indivíduo se caracteriza pela humanidade com seus semelhantes e através da veneração aos seus ancestrais. Assim, aqueles que compartilham do princípio do Ubuntu no decorrer de suas vidas continuarão em união com os vivos após a sua morte.

 

Obrigada, Senhor(5)

Obrigada Senhor

Pelo sol que me aquece

Pela luz que ilumina os meus sonhos

Pelo mar que dá beleza ao horizonte

Pelo lar que me acolhe

Pelo amor que me envolve

Pelos amigos que me amam

Por aqueles que me ensinam

Por aqueles a quem posso ajudar

Por todos que posso amar

Agradeço pela vida

Pela oportunidade de existir

Pela possibilidade de sentir

E de me emocionar

Ao ver uma criança

Ao olhar um sorriso aberto e sincero

Ao receber um abraço fraterno

Ao sentir um beijo materno

Ao acolher um filho nos braços

Ao enxugar uma lágrima com os lábios

Ao perceber e reconhecer

A importância de viver

E poder exercitar todo o amor que Deus me oferece a cada momento, por toda a eternidade

Agradeço, Senhor, pela vida que existe em mim.

 

3 Comentários

  1. 3-8-2016

    Gratidão, agradecer, é ter consciência da importância de tudo que recebemos, das oportunidades que temos em expressar o sentimento de reconhecimento por tudo que fomos agraciados espontaneamente.
    Ser grato… agradecer… vivenciar… evoluir espiritualmente!

  2. 23-7-2017

    Muito bom! Me acrescentou muito! Parabéns!

    • 23-7-2017

      Boa noite. Fico feliz em ter podido ser útil. Meu carinhoso e fraternal abraço.

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