Dia da Informática – 15 de Agosto

Posted por Elda Evelina em 17 ago 2014

Informação… é todo o conhecimento elaborado que produz um resultado lógico que pode e deve ser guardado para se fazer uso dele quando assim for necessário, seja para simplesmente produzir novo conhecimento, seja para tão-somente reavaliarmos os conceitos que lhe deram origem, seja para provocar uma realização necessária, uma elaboração lógica ou simplesmente mágica, fantasiosa, somente real em nossas mentes.

Bem, aqui começa uma elaboração de um conceito que, para alguns, pode não ter qualquer lógica, mas tem toda lógica para eu mesma, e como sou eu a proceder esse raciocínio… faz todo o sentido e tem toda a importância, pelo menos para este momento transcendental.

Podem me perguntar alguns: – Com qual sentido este texto se faz presente? Que ideia mirabolante estaria por vir a partir do que se mostra aqui de forma tão inconsistente?!

Eu gosto de fazer raciocínios assim, meio que sem sentido e sem lógica. É uma busca pelo exercício da mente, coisa que nos dias de hoje está se tornando cada vez mais escasso. No entanto, podem ter a certeza de que estou tentando fazer desta experiência reflexiva um produto lógico, racional e útil. Conseguirei eu alcançar o meu intento? Continuem a ler e depois avaliem.

Tudo começou quando eu me lembrei de ter sido o dia 15 de agosto Dia da Informática. Quis fazer um texto através do qual prestaria a minha homenagem. Eu sempre tento fazer isso, é uma compulsão buscar essas datas comemorativas e tentar mostrar o meu reconhecimento e carinho pelo que se está comemorando.

Bem, voltando ao tema informação para chegar ao meu objetivo – informática.

A definição de informática é bem interessante: termo para descrever o conjunto das ciências relacionadas ao armazenamento, transmissão e processamento de informações em meios digitais.

O que seriam meios digitais? Não vale dizer para mim que digitais têm a ver com aquelas linhas em nossos dedos, desenhos circulares, semicirculares, elípticos que são únicos para cada pessoa.

Não são estas digitais!

São instrumentos, equipamentos, aparelhos, que viabilizam o armazenamento de informações. Com a utilização desses, hoje pequenos, instrumentos nós podemos guardar informações, programas (meios pelos quais processamos informações), produções gráficas, conteúdos audiovisuais… Ah! No meu caso, me permite guardar criações artísticas das mais variadas expressões – pintura eletrônica, arte digital, livros, vídeos, e tudo o mais que a minha mente cria e eu expresso em linguagem eletrônica para tornar possível compartilhar.

Eu brinco, de forma séria, que o meu nome é ‘Compartilhar’. É uma jornada que escolhi para o meu caminhar na vida. Acho incrível poder criar e distribuir o que criei – Arte em Cores, Formas e Letras, este é o nome de um livro que publiquei no final de 2013. Como eu gosto de me presentear, este foi em presente para mim… e como gosto de compartilhar, também foi um presente para algumas pessoas.

Incrível… comecei querendo falar de informação e transitei por tantos conceitos e reflexões e quase me perco nesse emaranhado de dados e conhecimento.

Voltando ao início… frase interessante e muito esclarecedora.

Doravante vou tentar ser clara, objetiva, breve… informática é um instrumento maravilhoso que, a partir de informações, conhecimento que detemos, nos permite ser útil.

É um mundo maravilhoso esse em que podemos ter acesso ao mais variado banco de dados, de uma diversidade de informações quase infinita, pois que podemos elaborar, criar e recriar a partir de uma reflexão inicial e abrir um leque inimaginável de resultados dos quais podemos gerar novos e outros mais.

Mais do que criar, recriar, gerar, produzir, refletir, elaborar, o melhor de tudo isso é: poder compartilhar.

É isso que a informática nos proporciona de mais rico e maravilhoso.

Se antes… há muitos e muitos anos… séculos e até mesmo décadas…, nosso banco de dados – informações, conhecimento, reflexões – quando muito poderia ser compartilhado a um número reduzido de pessoas, hoje podemos criar, sonhar, produzir algo e compartilhar com o mundo, quicá com o Universo.

Alguns poderão me dizer nesse momento: – Você não estaria ousando demais? Não seria um sonho quimérico, desarrazoado?

Para esses eu respondo: – Creio que você é que está subestimando o poder que detemos de fazer-nos ouvir, pois, afinal de contas tudo que se armazena em mídias eletrônicas e disponibilizamos em rede está disponível desde já a quem queira e possa captar.

Hoje, com a informática e todos os instrumentos a ela vinculados estamos caminhando não só para um mundo global, mas também para um Universo onde todos nós um dia acordaremos para a realidade de que SOMOS UM.